Mandalas Tibetanas de Areia – Para despertar nas crianças a consciência de um bom trabalho em equipe

Despertar a consciência de um bom trabalho em equipe, ajuda as crianças entenderem melhor a eficiência e a necessidade de se aprender como devemos agir em grupo.

Em mundo de tecnologia o compartilhar se faz presente. Agora vamos ter essa mesma atitude #artitude no nosso dia-a-dia escolar.

O Planeta carece de uma visão compartilhadora, devemos estimular ao máximo possível o trabalho conjunto, se quisermos crianças e jovens mais envolvidos no seu próprio processo educativo. Então, analise  a relação que eles apresentam quando o educador coloca-os (estudantes) em situações de dinâmicas em grupo.

Qual foi a última atividade em grupo que você realizou com seus alunos?

A Proposta:

Mandalas Tibetanas de Areia

As complexas mandalas, chamadas de dul-tson-kyil-khor, utilizam diversas cores de areia, que são adicionadas ao esboço geométrico utilizando um instrumento chamado chak-pur.

Passe aos alunos um vídeo educativo, enquanto eles o assistem , enfatize o espírito do trabalho em equipe, assim eles irão refletir sobre sua postura durante o processo.

Vídeo Educativo

O fazer

Monges criam fantásticas mandalas de areia e depois as destroem para simbolizar a inconstância da vida

mandala-internaVeja o processo com os alunos:

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Os monges:

Assim que a arte fica pronta, ela é destruída. Parte da areia é distribuída para o público, enquanto que o restante é liberado no rio mais próximo como forma de, simbolicamente, espalhar a paz e a cura mentalizada pelos monges no mundo.

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Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram bem-sucedidos, ahttps://sustentabiliarte.files.wordpress.com/2015/07/untitled-1.jpg?w=660valia relatório da ONU

Relatório confirma que o estabelecimento de objetivos tirou milhões de pessoas da pobreza, empoderou mulheres e melhorou a saúde e bem-estar
Untitled-1Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) produziram o movimento antipobreza de maior sucesso da história, que servirá de ponto de partida para a nova agenda de desenvolvimento sustentável que deve ser adotada este ano, afirma o último balanço dos ODM, lançado nesta segunda-feira (6/7) pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. O Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2015 revela que os 15 anos de esforços para alcançar os oito objetivos estabelecidos na Declaração do Milênio, em 2000, foram bem-sucedidos em todo o mundo, embora existam deficiências. Os dados e análise apresentados no relatório mostram que, com intervenções específicas, estratégias sólidas, recursos adequados e vontade política, até mesmo os países mais pobres fizeram progressos. “Após ganhos profundos e consistentes, agora sabemos que a extrema pobreza pode ser erradicada dentro de uma geração”, disse Ban Ki-moon. “Os ODM têm contribuído grandemente para esse progresso e nos ensinaram como os governos, empresas e sociedade civil podem trabalhar juntos para conseguir avanços transformacionais”. Em todo o mundo, 2,1 bilhões ganharam acesso a um melhor saneamento e a proporção de pessoas que praticam a defecação a céu aberto caiu quase pela metade desde 1990 Objetivos e metas de trabalho O relatório sobre os ODM confirma que o estabelecimento de objetivos tirou milhões de pessoas da pobreza, empoderou mulheres e meninas, melhorou a saúde e bem-estar, e forneceu vastas novas oportunidades para uma vida melhor. Há apenas duas décadas, quase metade do mundo em desenvolvimento vivia em extrema pobreza. O número de pessoas agora vivendo em extrema pobreza diminuiu em mais da metade, passando de 1,9 bilhão em 1990 para 836 milhões em 2015. Igualdade de gênero O mundo também tem assistido a uma melhoria dramática na igualdade de gênero na educação desde a criação os ODM: a paridade de gênero no ensino primário foi alcançada na maioria dos países. Mais meninas estão agora na escola. As mulheres ganharam espaço na representação parlamentar ao longo dos últimos 20 anos em quase 90% dos 174 países com dados disponíveis. A proporção média de mulheres no parlamento quase dobrou no mesmo período. A taxa de crianças que morrem antes do seu quinto aniversário diminuiu em mais da metade, caindo de 90 para 43 mortes por mil nascidos vivos desde 1990. Os números relativos à mortalidade materna mostram um declínio de 45% em todo o mundo, com a maior parte da redução ocorrendo desde 2000. Doenças e saneamento Investimentos destinados à luta contra doenças, como o HIV/Aids e a malária, trouxeram resultados sem precedentes. Mais de 6,2 milhões de mortes por malária foram evitadas entre 2000 e 2015, enquanto as intervenções de prevenção, o diagnóstico e o tratamento da tuberculose salvaram um número estimado de 37 milhões de vidas entre 2000 e 2013. Novos objetivos globais vão permitir caminhos ambiciosos para tratar de sustentabilidade Em todo o mundo, 2,1 bilhões ganharam acesso a um melhor saneamento e a proporção de pessoas que praticam a defecação a céu aberto caiu quase pela metade desde 1990. Ajuda pública ao desenvolvimento dos países desenvolvidos viu um aumento de 66% em termos reais entre 2000 e 2014, chegando a 135,2 bilhões de dólares. Desigualdades persistem O relatório destaca que os ganhos significativos foram feitos em várias metas dos ODM em todo o mundo, mas o progresso tem sido desigual entre regiões e países, deixando lacunas significativas. Os conflitos permanecem a maior ameaça ao desenvolvimento humano, com os países frágeis e afetados por conflitos normalmente experimentando as mais altas taxas de pobreza. A desigualdade de gênero persiste, apesar de maior representação das mulheres no parlamento e mais meninas frequentando a escola. As mulheres continuam sendo discriminadas no acesso ao trabalho, bens econômicos e participação na tomada de decisão pública e privada. Apesar do enorme progresso impulsionado pelos ODM, cerca de 800 milhões de pessoas ainda vivem em extrema pobreza e sofrem de fome. Crianças pertencentes a 20% das famílias mais pobres têm duas vezes mais chances de ter problemas de crescimento do que as das 20% mais ricas e são também quatro vezes mais suscetíveis a estar fora da escola. Em países afetados por conflitos, a proporção de crianças fora da escola aumentou de 30% em 1999 para 36% em 2012. No contexto do meio ambiente, as emissões globais de dióxido de carbono aumentaram mais de 50% desde 1990 e a escassez de água afeta agora 40% das pessoas no mundo; a estimativa é que esta proporção aumente. Nova agenda pós-2015 Os líderes mundiais pediram uma agenda de sustentabilidade ambiciosa a longo prazo para suceder os ODM. Aproveitando o sucesso e o impulso dos ODM, novos objetivos globais vão permitir caminhos ambiciosos para tratar das desigualdades, o crescimento econômico, empregos decentes, cidades e assentamentos humanos, industrialização, energia, alterações climáticas, consumo e produção sustentáveis, paz e justiça. “A emergente agenda de desenvolvimento pós-2015, incluindo o conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aspira ampliar nossos sucessos e colocar todos os países, juntos, com firmeza, no caminho certo rumo a um mundo mais próspero, equitativo e sustentável”, conclui o secretário-geral da ONU. Destaques da América Latina e Caribe Pobreza: A América Latina e o Caribe atingiram o objetivo de reduzir pela metade a taxa de pobreza extrema, com a proporção de pessoas vivendo com menos de 1,25 dólares por dia caindo de 13% em 1990 para 4% em 2015. Fome: A proporção de pessoas subnutridas do total da população diminuiu de 15% em 1990-1992 para 6% em 2014-2015. No entanto, em 2014-2016 a prevalência de pessoas subnutridas na América Latina foi inferior a 5%, e no Caribe corresponde a 20%. Educação primária: A taxa líquida de matrículas cresceu de 87% em 1990 para 94% em 2015, mas a maior parte do progresso foi feita antes de 2000. As disparidades continuam sendo importantes entre as duas sub-regiões: 82% no Caribe e 95% na América Latina. Igualdade de gênero: A paridade foi alcançada na educação primária entre meninos e meninas na região. Mulheres na América Latina e Caribe possuem empregos remunerados quase tanto quanto os homens, 45 de cada 100 empregos assalariados no setor não agrícola são ocupados por mulheres, o maior número entre todas as regiões em desenvolvimento. A representação feminina no parlamento (27% em 2015) é a mais alta entre todas as regiões em desenvolvimento e ainda maior do que a proporção média em regiões desenvolvidas. Mortalidade infantil: A taxa de mortalidade entre menores de cinco anos foi reduzida em 69% entre 1990 e 2015. De 54 óbitos por 1.000 nascidos vivos em 1990 para 17 em 2015. A meta de redução de dois terços na taxa de mortalidade de menores de cinco anos foi atingida. Saúde materna: Houve 190 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos em 2013 no Caribe. A América Latina tem uma taxa de mortalidade materna muito mais baixa, com 77 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos em 2013. A América Latina e o Caribe fizeram um progresso lento em reduzir a gravidez adolescente e a taxa de natalidade entre as adolescentes é a segunda mais alta de todas as regiões em desenvolvimento. Doenças infecciosas: O número de novas infecções pelo vírus HIV caiu cerca de 56% entre 2000 e 2015 no Caribe e na América Latina, novas infecções por HIV têm mostrado apenas um lento declínio de 2000 para 2015, 44% das pessoas vivendo com HIV/AIDS em toda a região receberam terapia de tratamento antirretroviral, o maior número entre todas as regiões em desenvolvimento. Água e saneamento: A região alcançou o objetivo de água potável dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) cinco anos antes do previsto. A proporção da população que utiliza uma fonte de água melhorada era de 95% em 2015, acima dos 85% em 1990. A região também está bem próxima de alcançar o objetivo de reduzir para metade a proporção da população sem saneamento básico. A parcela da população que utiliza um melhor serviço de saneamento aumentou de 67% para 83%, entre 1990 e 2015
Contexto
O Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, uma avaliação anual do progresso global e regional em direção aos ODM, reflete a mais abrangente atualização de dados compilados pela mais de 28 agências das Nações Unidas. É produzido pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais (Desa) das Nações Unidas.
O relatório na íntegra está disponível em :

Contação de história interativa com o livro: Bugigangas

Este livro mostra às crianças o sentido quantitativo dos números e o tema da reciclagem. Através de ilustrações feitas com objetos velhos presentes em nosso dia-a-dia, as crianças aprendem a relacionar números e quantidades. Além de ser uma oportunidade de conscientizar as crianças sobre o papel importante da reciclagem nos tempos atuais.

Por que não trazer para o concreto as ilustrações do livro e propor  as crianças um desafio?

Foi isso que eu fiz …

Para enriquecer ainda mais o contexto lúdico, pedi as crianças para buscarem em uma mesa os objetos que estavam nas ilustrações. Montei uma mesa com todos os objetos citados pelo livro. Durante a leitura elas (crianças) apanhavam o objeto para que no final montássemos juntos um lindo painel, confira o resultado! (fotos).

Se nós educadores valorizarmos o potencial estético apresentado pelas sucatas  (lixo reciclável) na construção de composições escolares, podemos alcançar resultados importantes na formação social, intelectual e moral de nossos alunos, pois estaremos trabalhando e praticando a sustentabilidade.

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Grandes ilustrações – STEVE CUTTS

Steve Cutts, sempre inovando e retratando a sociedade com suas ilustrações incríveis!!!

Os temas de suas imagens podem ser  aplicados em conteúdos de provas, trabalhos, debates e seminários  aos alunos de Fundamental II e E.M.   É necessário fazer com que os educandos argumentem e exponham sua opinião. Nossos alunos devem falar…. Estas imagens são contemporaneas e retratam uma sociedade doentia, cega e frenética, infelizmente é essa a nossa sociedade. Estamos nos tornando escravos e reféns da tecnologia, sedentários e gananciosos. Somos consumistas infelizes.

Conscientes podemos mudar muitas atitudes… começando por nós mesmos!

                                           A felicidade vem de dentro não a procure a sua volta.

Refletir é a essência principal de suas imagens!

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Número de crianças com excesso de peso pode chegar a 70 milhões até 2025, alerta OMS

Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que o número global de crianças e adolescentes obesos ou acima do peso aumentou de 32 milhões em 1990 para 42 milhões em 2013
A obesidade infantil não é resultado das escolhas de estilo de vida feitas pela criança, afirmou, nesta segunda-feira (22), a diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, durante um encontro da Comissão para o Fim da Obesidade Infantil, reunida em Hong Kong. “A obesidade infantil pode corroer os benefícios que chegam com o progresso social e econômico” lembrou Chan que afirmou também que “a obesidade infantil deve ser aceita como uma ameaça significativa e urgente para a saúde, pois possui relevância em todos os países. Os governos devem assumir a liderança”. De acordo com a OMS, o número global de crianças e adolescentes obesas ou acima do peso aumentou de 32 milhões em 1990 para 42 milhões em 2013. Somente na África, o número de crianças obesas ou acima do peso subiu de 4 para 9 milhões durante o mesmo período. Se as tendências atuais continuarem, o número de crianças com excesso de peso em todo o mundo aumentará para 70 milhões até 2025.
Veja o documentário :