“Melting Men”, projeto mais famoso da artista visual Nele Azevedo, expõem centenas de bonequinhos de gelo, com o objetivo de abordar um dos assuntos mais urgentes que ameaçam a nossa existência neste planeta: os efeitos das mudanças climáticas.
Em 2009, Azevedo se uniu com o World Wildlife Fund e colocou 1.000 figuras de gelo na Praça Gendarmenmarkt, em Berlim. A instalação foi programada para corresponder com o lançamento do relatório do WWF sobre o aquecimento do Ártico.
A PARTIR DOS TRABALHOS DE NELE AZEVEDO PODEMOS IR ALUM COM A CRIATIVIDADE…
A Polyane aprendeu muitas coisas importantes sobre alimentação saudável e decidiu compartilhar com a gente. Ela está no caminho certo para crescer forte e saudável. E você educador, já parou para pensar: ” Que nós somos o que nós comemos!”.
Compartilhe esse vídeo com os estudantes e conversem sobre esse assunto. Afinal, existem muitas realidades diferentes em torno do prato que se come… Pense nisso!
Este ano começarei as aulas apresentando esse importantíssimo projeto/agenda de vida para os estudantes do colégio onde trabalho. Faremos cartazes informativos com as ideias que surgirem após uma calorosa roda de conversa (ás vezes temas assim geram debates, ótimo!). A partir das suas experiências de vida, de acordo com cada tópico abaixo (dos objetivos globais) sitado, indagarei:
O que é pobreza (patamar mundial) para você, como você pode expressar isso artisticamente e de forma consciente?
Colocada a problemática mãos a massa!
Acesse os objetivos globais clicando sobre cada um deles:
Se você quer entender o que leva uma pessoa a viver em ecovilas e se preocupa com os ecossistemas, você precisa assistir
O Documentário “ECOVILAS BRASIL – CAMINHANDO PARA SUSTENTABILIDADE DO SER” visitou 10 lugares para entender quais aspectos e valores as Ecovilas estão trazendo para a humanidade e como estes podem colaborar para uma Mudança de Paradigma do nosso modelo civilizatório. Em 1998, as Ecovilas foram nomeadas oficialmente pela ONU como uma entre as 100 melhores práticas para o Desenvolvimento Sustentável. O Documentário aborda uma visão de sustentabilidade integral, em seu aspecto econômico, ecológico, social e visão de mundo. Passando por temas como permacultura, formas de governança, tomadas de decisões, liderança, economia compartilhada e resolução de conflitos. Com um roteiro leve, acessível e ao mesmo tempo com conteúdo profundo o Documentário desmistifica e esclarece muitos aspectos da vida em comunidade, através de depoimentos daqueles que vivem essa experiência, mostrando que é possível, viável e até mesmo próximo do nosso cotidiano um caminhar mais sustentável, partindo de um outro ponto de vista, não mais de competição ou separação mas de colaboração e em comum união. Todo o projeto foi realizado de forma colaborativa, desde a captação de de recursos através de um crowdfunding pela plataforma O Sujeito do Catarse, até toda a produção feita com a colaboração de amigos, parceiros e da Produtora Itmix.
Frans Krajcberg (Kozienice, Polônia, 1921 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017). Escultor, pintor, gravador e fotógrafo. Autor de obras que têm como principal característica a exploração de elementos da natureza, destaca-se por seu ativismo ecológico, que associa arte e defesa do meio ambiente.
Nascido na Polônia, Krajcberg forma-se em engenharia e artes pela Universidade de Leningrado. Mais tarde, ao mudar-se para a Alemanha, ingressa na Academia de Belas Artes de Stuttgart, onde se torna aluno do pintor alemão Willi Baumeister (1889-1955).
Sua carreira artística se inicia no Brasil, para onde migra em 1948, procurando reconstruir sua vida depois de perder toda a família em um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Reside um curto período no Paraná (isolando-se na floresta para pintar) e, em 1951, participa da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, com duas pinturas. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1956, onde divide ateliê com o escultor Franz Weissmann. Naturaliza-se brasileiro no ano seguinte. Suas pinturas desse período tendem à abstração, predominando tons ocre e cinza. Trabalha motivos da floresta paranaense, com emaranhados de linhas vigorosas.
O artista retorna a Paris em 1958, onde permanece até 1964. Alterna sua estada em Paris com viagens a Ibiza, na Espanha, onde produz trabalhos em papel japonês modelado sobre pedras e pintados a óleo ou guache. Essas “impressões” são realizadas com base no contato direto com a natureza e aproximam-se, em suas formas, de paisagens vulcânicas ou lunares. Também em Ibiza, a partir de 1959, produz as primeiras “terras craqueladas”, relevos quase sempre monocromáticos, com pigmentos extraídos de terras e minerais locais. Como nota o crítico Frederico Morais, a natureza torna-se a matéria-prima essencial do artista.
De volta ao Brasil, em 1964, instala um ateliê em Cata Branca, Minas Gerais. A partir desse momento ocorre em sua obra a explosão no uso da cor e do próprio espaço. Começa a criar as “sombras recortadas”, nas quais associa cipós e raízes a madeiras recortadas. Nos primeiros trabalhos, opõe a geometria dos recortes à sinuosidade das formas naturais. Destaca-se a importância conferida às projeções de sombras em suas obras.
Em 1972, passa a residir em Nova Viçosa, no litoral sul da Bahia. Amplia o trabalho com escultura, iniciado em Minas Gerais. Intervém em troncos e raízes, entendendo-os como desenhos no espaço. Essas esculturas fixam-se firmemente no solo ou buscam libertar-se, direcionando-se para o alto. A partir de 1978, atua como ecologista, luta que assume caráter de denúncia em seus trabalhos: “Com minha obra, exprimo a consciência revoltada do planeta”.1 Krajcberg viaja constantemente para a Amazônia e Mato Grosso, e registra por meio da fotografia os desmatamentos e queimadas em imagens dramáticas. Dessas viagens, retorna com troncos e raízes calcinados, que utiliza em suas esculturas.
Na década de 1980, inicia nova série de “gravuras”, que consiste na modelagem em gesso de folhas de embaúba e outras árvores centenárias, impressas em papel japonês. Também nesse período realiza a série Africana, utilizando raízes, cipós e caules de palmeiras associados a pigmentos minerais. Krajcberg sempre fotografa as suas esculturas, muitas vezes tendo o mar como fundo. O Instituto Frans Krajcberg, em Curitiba, é inaugurado em 2003, recebendo a doação de mais de uma centena de obras do artista.
Krajcberg, ao longo de sua carreira, mantém-se fiel a uma concepção de arte relacionada diretamente à pesquisa e utilização de elementos da natureza. A paisagem brasileira, em especial a floresta amazônica, e a defesa do meio ambiente marcam toda a sua obra.
Visita à Krajcberg – Encontros, 1997
Direção Roberto Moreira Itaú Cultural
Frans Krajcberg – Enciclopédia Itaú Cultural
É na natureza que Frans Krajcberg encontra abrigo após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), assim como inspiração para suas esculturas, pinturas, gravuras e fotografias. O polonês chega ao Brasil em 1947, para “fugir do homem”. Nessa fuga, ele se embrenha por florestas e descobre um mundo que não conhecia. Em vez de criar para atender as demandas do mercado da arte, Krajcberg decide que mostraria sua revolta contra a destruição do planeta. Com essa intenção, ele utiliza troncos de árvores, folhas e cipós como matéria-prima ou fonte de inspiração para criações que passam necessariamente pelo fogo antes que seus restos sejam levados à casa do artista, em Nova Viçosa, no Sul da Bahia. “Ali, eu as transformo. Para elas falarem, gritarem socorro. Para deixar a Amazônia sobreviver”, diz ele. “Até o final da minha vida, vou continuar como sou. Viver fora da cidade, na minha mata. Ouvir a música dos meus passos.”
Produção: Documenta Vídeo Brasil
Captação, edição e legendagem: Sacisamba
Intérprete: Carolina Fomin (terceirizada)
Locução: Júlio de Paula (terceirizado)
As diversas formas de vida tentam adaptar-se em qualquer circunstância, mesmo quando a morte de um, vira a essência da vida para o outro. Gosto da frase de Lavoisier: “na vida nada se perde, tudo se transforma”. A vida por si só é pura energia, pois a vida, é vibração. A matéria é só a forma de manifestação que a vida escolheu para penetrar, dando forma física através das reações químicas! Somos química pura. Somos um corpo físico, matematicamente calculado para gerar vibrações das mais diferentes essências…. E isso é libertador! Isso é a representação da diversidade que somos, e que vivemos.
Saber que somos apenas um campo energético (um grão de areia) pairando nesse minúsculo planeta é o mais belo suspiro de paz interior. A Terra é só um ponto de luz nesse infinito universo. E é exatamente isso que somos também “um ponto de luz”. Do macro ao micro, do micro ao macro somos todos a mesma matéria da criação. Porém o livre arbítrio é a nossa psique, assim, nossa mente é o universo único e infinito! E ela, nossa mente, é a maior fonte de desequilíbrio do planeta. Pois saber lidar com as possibilidades infinitas que ela nos proporciona se tornou o maior medo da humanidade.
E a chave está dentro de você. O medo é a manifestação energética que vibra em maior escala em nossas mentes… não no planeta Terra, Gaia é equilíbrio, Pachamama é Amor. Mas como somos extensão desse bloco rochoso, dela vinhemos, nós precisamos entrar em conexão com a Terra.
A matemática cósmica não entra em equilíbrio, mas sim sua mente, mas de fato essa matemática está dentro de nós, e a ordem da vida. Você precisa aprender como encontrá-la (meditando). Afinal, só você saberá qual é a sua jornada aqui (plano terrestre) para despertar a sua luz (consciência planetária), quebrar as barreiras da mente (psique), ir além do ego e da percepção material das coisas, o reconhecer da alma.
Porém Gaia está doente, sendo assim, pela lei da física, química e biológica estamos todos doentes… Destruindo a nossa própria existência através dos labirintos mentais egoicos. Criamos ao longo da nossa evolução um modelo patriarcal, dominante e competitivo. Deixando de lado os valores: altruístas, cooperativos e espirituais.
Em um mundo doente, estranho alguém da humanidade achar-se sano! O planeta encontra-se enfraquecido, com a abundância de medo que geramos em nossas mentes. Essa reação química metal (sentimento de medo) emite ondas eletromagnéticas que vão se conectando em massa (inconsciente coletivo ( Jung)) assim perpetuando a milênios em nossa humanidade. E como transformar esse medo em amor ? Somos seres únicos e individuais, porém conectados a uma grande teia da vida ( Capra), encontrando a raiz de nossos medos através do estado meditativo, devemos observá-las, para podermos entende-las e assim deixá-las irem, dissolvendo individualmente cada medo existente em nossas mentes, para assim mudar a vibração de nosso inconsciente coletivo. Pois só o estado de amor transcendental (sem apegos e ego) pode curar o planeta. Uma evolução espiritual de amor é o caminho para o equilíbrio, uma mente meditativa conecta-se ao universo e liberta- se das correntes do medo.
Nossa mente (humana) é uma partícula de energia que acaba gerando o desequilíbrio da consciência da vida. Somos os seres responsáveis por isso… E essa dor pela qual nós passamos, a Terra também passa, e da mesma forma que isso irá fortalecer sua busca pela cura, e irá mudar o rumo da humanidade!
Chegou a hora que a Terra irá buscar sua sanidade, como muito de nós estamos buscando… E quem estiver junto da Terra poderá agarrar um galho da vida, pois a GUERRA que esperamos NÃO SERÁ DE ARMAS PARA “TODOS”, A GUERRA DA HUMANIDADE encontrará nós próximos anos… Será
Psicológica!
Que a busca pela sanidade mental seja a sua jornada espiritual nos próximos anos.
E que nós enquanto “ aprendizes” escutemos a voz da consciência universal, a voz gerada pelo coração é o nosso única caminho para a tentativa de cura!
Gaia está doente e o antídoto ela sabe bem qual é. E se for preciso ela o usará . Se não aprendermos por amor, será pela dor…
As mudanças já começaram e sua tentativa de socorro É O GRITO DA NATUREZA!
Os alunos do 1º ano estão aprendendo sobre o universo circense com sua professora polivalente e em Artes sobre o Rosto. Unindo as propostas temos essa atividade.
🤡 – Atividade sobre as proporções do rosto
Não direcionada (5 anos/ não alfabetizada)
Todo material foi entregue sem nenhum roteiro estabelecido de como compor a fisionomia do palhaço. Pude observar que grande parte das crianças trabalharam por associações de formas e cores. Que na verdade não é nenhuma novidade!
Mas que confirma o quanto somos condicionados ao mundo que nos cerca (Wallon). As crianças reconhecem nas outras que possuem espírito de liderança, um caminho para sua própria aprendizagem, imitando ou não.
Mas, vamos lá…
Passei no final (quando todos já haviam acabado)um vídeo sobre expressões faciais (link abaixo). E assistimos um espetáculo do Cirque Du Soleil. Livres na sala eles poderiam imitar e assistir ao mesmo tempo.
Antes de dar o primeiro passo a maior parte das crianças observam o mundo ao seu redor.
Problemática social:
Então, o que você anda falando e deixando seu filho/estudante assistir na TV?
Observe se isso realmente tem sentido para suas aulas e vida cotidiana.
“Guia para Pequenos Veganos” é um livro infantil a ser lançado pela autora e ilustradora Bárbara De Baisi, cujo objetivo é apresentar às crianças o universo do veganismo de forma lúdica e didática.
Créditos: divulgação Guia para Pequenos Veganos Ilustração do “Guia para Pequenos Veganos”
Mais do que uma dieta, o veganismo é uma filosofia que propõe o não consumo de qualquer produto – alimentício ou não- de origem animal, ou derivado.
Créditos: divulgação Guia para Pequenos Veganos Ilustração do “Guia para Pequenos Veganos”
Estão nessa lista todas as carnes, ovos, manteiga ou qualquer produto que tenha esses ingredientes, roupas e acessórios de couro, assim como produtos testados em animais.
“Veganismo é sobre os direitos dos animais, acredito que também devemos pensar em todo o ambiente em que se encontram e como nós interferimos nele”, explica Bárbara, sobre a relação entre veganismo e sustentabilidade.
“Vendo postagens de crianças que não queriam mais comer animais, ou de mães que queriam ou tinham filhos que não comiam ingredientes de origem animal, percebi que não existe ainda no Brasil nenhum material que aborde o assunto de forma ampla. Nós conseguimos entender toda a questão de consumo e indústria, mas uma criança não. então pensei em como deve ser difícil para pais vegetarianos ensinarem seus filhos sobre o assunto”, explica Bárbara, que é vegana há dois anos, sobre a motivação para fazer o livro.
Créditos: divulgação Guia para Pequenos Veganos Ilustração do “Guia para Pequenos Veganos”
O livro será publicado por meio de um financiamento coletivo, e a ideia é que não apenas o tema esteja conectado com a temática da sustentabilidade, mas também seja produzido de forma sustentável: será impresso em papel com certificado FSC, garantindo o uso responsável das florestas, e com tintas e vernizes a base de óleos vegetais e isentos de chumbo, petróleo e outros químicos nocivos ao meio ambiente.
Gostou? Apoie essa iniciativa e ajude a financiar o projeto:
A meditação é uma das maiores artes da vida, talvez a maior de todas. Mas não se pode de modo nenhum aprende-lá de alguém, e é aí que está a beleza dela. (J. Krishnamurti).
A meditação exige uma mente sobremodo vigilante; a meditação é a compreensão da totalidade da vida, na qual não existe mais nenhuma espécie de fragmentação. Meditação não é controle de pensamento, porque, quando o pensamento é controlado, gera conflito na mente; mas, quando se compreende a estrutura e origem do pensamento, então ele não mais interfere. Essa compreensão da estrutura do pensar é a sua própria disciplina, que é a meditação. (J. k)
Aula de meditação direcionada
Proposta: O Cosmos
Turmas: A partir do 5 º ano, fundamental II e médio.
Organizar a turmas num espaço aconchegante, se possível com colchonetes.
Perguntar ao grupo: O que é cosmos? Mediar a interação do grupo.
Fazer um minuto de silêncio para estabelecer o foco e a energia.
Iniciar o processo de escuta, em silêncio colocar o áudio: O pálido ponto azul.
Primeiro sem imagens usar só a imaginação. Deixar claro que este é um processo de meditação e criatividade. Prestar a atenção nas imagens que o inconsciente trás ao consciente.
Finalizado o processo de escuta, roda de conversa deixe que cada criança relate sua experiência, podendo ser registrado em um desenho/pintura coletiva.
Depois se possível, levá-los a uma sala para assistir o vídeo para finalizar.
Possibilitar as crianças que conheçam outras formas, texturas e materiais para criar, brincar, cheirar, comer e sujar-se …
É na troca de experiências que descobrimos uma nova possibilidade de inventar!
Artista usa pó de janelas de carros para “pintar”
O americano Scott Wade usa materiais inusitados para fazer sua arte: poeira e vidros de carros. Ele pinta obras complexas usando apenas o pó que fica sobre as janelas dos carros.
A “pintura” dura apenas até a próxima lavagem, mas o trabalho detalhista de Wade chama a atenção. Assista no vídeo abaixo como funciona o processo de realização da obra:
Processo
Podemos falar de onde esses pós vieram (estudo da origem da matéria prima), ex: pó de café – De onde vem o café?
A palavra “café” vem do árabe Kahoua ou Qahwa (o excitante) e designa: o fruto do cafeeiro; bebida preparada por infusão de água quente com café torrado e moído; lugar público onde se tome café ou outras bebidas; cor café, um marrom escuro que lembra o grão de café torrado.
PLANTAÇÃO DE CAFÉ
GRÃO VIVO DO CAFÉ
GRÃO
GRÃO TORRADO
PÓ DE CAFÉ
Vamos cheirar o pó de café? (Deixar que eles relatem suas experiências passados).
Como podemos pintar com o pó? (deixar que investiguem possibilidades).
Como fixar o pó no papelão? (deixar que investiguem possibilidades).
Fazer artístico
Liberta total de expressão (coletiva e individual)
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Materiais
pó (elementos orgânicos ou sustentáveis)
Qualquer tipo de tempero
café em pó
urucum
cúrcuma
curry
moringa em pó
cola branca
suporte de papelão diversos
moldura: pode ser feita com grãos, pedrinhas ou tiras de papel colorido