Robert Happé O Jogo é Amar

Robert Happé nasceu em Amsterdã, Holanda. Estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida.

Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos, tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada região onde esteve – Índia, Tibet, Camboja e Taiwan.

Em seu retorno à Europa, sentiu necessidade de compartilhar o conhecimento adquirido e suas experiências de consciência. A partir daí, trabalhou em várias universidades, e tem trabalhado continuamente com grupos de pessoas interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios potenciais como seres criadores.

Desde 1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no Brasil

Site: http://www.roberthappe.net/

 

Água, Dona da Vida

Que a ÁGUA pode faltar Se não for economizada!

Água, dona da vida

Água é sustentação

Da vida única e saudável

O mundo a ela se renda

E o ser humano depende

De que ela seja potável!

Mas há um alerta urgente

Na pesquisa confirmada

Chegando a nos assustar

Que a ÁGUA pode faltar

Se não for economizada!

O nosso sistema hídrico

Está com deficiência

Passando por sacrifícios

Devido aos desperdícios

Ocorridos com frequência!

Tem gente que no banheiro

Esquece o hábito certo

Ficando a se ensaboar

Dez minutos sem parar

Deixando o chuveiro aberto!

Muitos consomem ÁGUA

De forma demasiada

Gastando no dia a dia

Exorbitante quantia

Pra lavar carro e calçada!

Pede-se mais carinho

Com a nossa vegetação

Toda a natureza agradede

E, se o verde desaparece

Começa a contradição!

…Peixes cresciam robustos

No embalo da correnteza

Passando pela fazenda

Gerando alimento e renda

Para o povo da redondeza

A ÁGUA era limpinha

Dava gosto a gente olhar

Pura, potável e desclorada

Era lá que a garotada

Feliz aprendia a nadar!

Hoje o rio assoreado

Chora a sua decadência

Com esgoto destratado

E muito lixo jogado

Por falta de consciência!

Pede-se não llotear

As reservas florestais

Evitando o caos profundo

Pois, o que será do mundo

Sem os nossos manciais!

Desperta povão, desperta

Está na hora de acordar

ÁGUA é dona da VIDA

E naão pode ser poluída

Vamos nos conscientizar!

A torneira não paga conta

Mas pediu apavorada

Aos usuários presentes

Que ao escovar os dentes

Favor deixá-la fechada!

Índice

(Da série “Cidadania no Meio Ambiente”, de J. Arimatéia Fereira)