MÚSICA

Vamos produzir Sustentabiliarte- Vol. 3 – ECOYOGA

Aqui você encontra o CD do Sustentabiliarte Vol. I e II, músicas instrumentais diversas, frequências sonoras, sons da natureza e do universo para trabalhar na sala de aula, na natureza e na vida.

Sustentabiliarte- Vol. 1

capa-cd-vol-1

SOM & ESPAÇO & TEMPO 2016

12 Faixas – 47min.

Produção Musical: Gustah

Clique aqui: Free download

Sons dos elementos da natureza e uma faixa com sons de baleias e golfinhos.

Musicoterapia, arte, dança, expressão corporal e meditação.

Sustentabiliarte- Vol. 2 

SOM & ESPAÇO & TEMPO 2017

7 Faixas – 1h 17min.

Produção Musical: Gabriela Diaz e Gustah
Clique aqui: Free download
Sons do universo e de planetas misturados com frequências sonoras.
Musicoterapia, arte, dança, expressão corporal e meditação.

Ayrson Heráclito – transcendendo a arte!


Ayrson Heráclito Novato Ferreira (Macaúbas, Bahia, 1968). Artista visual, performer, professor e curador. Trabalha o corpo com elementos de referência ritualística, principalmente do candomblé, como dendê, carne, açúcar e sangue, buscando relacioná-los ao patrimônio histórico e arquitetônico ligado ao comércio escravista. 

Licencia-se em educação artística pela Universidade Católica do Salvador (UCSal) em 1989. Nesse período, integra um grupo de estudos com o objetivo de elaborar performances a partir das artes visuais. Toma conhecimento sobre a obra do artista alemão Joseph Beuys (1921-1986) e, influenciado por suas concepções estéticas e pedagógicas, passa a se afirmar como um artista da ação, sendo a performance uma mediação entre ele e o mundo.

Com o grupo, apresenta em 1988 As Meninas, performance realizada na Capela do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), com sua primeira exposição, No Limite da Sagrada Família. A obra traça um paralelo entre o quadro, de mesmo nome da performance, do pintor espanhol Diego Velázquez (1599-1660) e o texto do filósofo francês Michel Foucault (1926-1984) sobre a pintura. Visando aproximar a arte das ações cotidianas e elaborar uma crítica ao culto da televisão, o grupo desperta variadas reações no público com as imagens apresentadas, manipulando elementos como caquis e caixas de ovos entre duas molduras de madeira.

No ano seguinte, realiza a performance O Crepúsculo do Ritmo, apresentada no Teatro Castro Alves, em Salvador. Premiada na 9ª Oficina Nacional de Dança Contemporânea, a ação evidencia a linha tênue entre arte e vida, aliando recursos de vídeo com uma performance ao vivo. Em 1990, apresenta O Homem Estético na Galeria Manoel Querino, do Museu de Arte da Bahia (MAB), trabalho que trata da relação do homem com o prazer estético. Essas obras marcam o início da pesquisa do artista voltada para as materialidades orgânicas e efêmeras por natureza, dando origem a trabalhos feitos com alimentos como azeite de dendê e carne de charque.

Iniciado em 1994, Transmutação da Carne vem a público em 2000, no Instituto Goethe de Salvador. O trabalho surge a partir de um documento, acessado pelo artista, que descreve as torturas cometidas pelos senhores de engenho sobre os escravizados. Na performance, pessoas se vestem com figurinos de carne de charque e transitam no espaço, até que um agente fere as roupas e os calçados, marcando-os a ferro quente, criando uma atmosfera que se constrói por meio de sons, cheiros e visualidades, que se condensam em um ritual de rememoramento das violências sofridas pelos negros durante a escravidão.

Conclui o mestrado em artes visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 1998, e é contratado como professor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) no ano de 2006.

Praticante do candomblé, o artista incorpora em grande parte de sua produção a relação da arte com rituais de cura. Entre 2008 e 2011, produz a série Bori, que significa oferenda à cabeça. A performance trabalha com os 12 principais orixás, em que Ayrson oferece a comida sacrificial ligada a cada divindade. São utilizados alimentos como milho, pipoca, quiabo, arroz e fava, colocados em torno da cabeça de cada performer, que estão deitados em esteiras de palha e vestidos com roupas brancas. O processo remete a um ritual que evoca proteção e preparo para receber a energia dos orixás do panteão.

Reapresenta Transmutação da Carne em 2015, durante a exposição Terra Comunal, da artista sérvia Marina Abramović (1946), no Sesc Pompéia, em São Paulo. Dois anos depois, termina seu doutorado em comunicação e semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Ainda em 2017, apresenta Sacudimentos (2015) na 57ª Bienal de Veneza. A obra é construída na Bahia e no Senegal, duas margens do Atlântico que têm ligação com o tráfico de escravizados. O título é uma forma de limpeza espiritual que o artista entende como necessária nesses lugares, uma ação ritualística carregada de energia invisível para afugentar os espíritos dos mortos. 

Com um olhar particular, Ayrson Heráclito produz um trabalho artístico que evidencia as raízes afro-brasileiras e seus elementos sagrados, projetando ações e práticas que compõem a história e a cultura da população negra.

Ayrson Heráclito Novato Ferreira (Macaúbas, Bahia, 1968). Artista visual, performer, professor e curador. Trabalha o corpo com elementos de referência ritualística, principalmente do candomblé, como dendê, carne, açúcar e sangue, buscando relacioná-los ao patrimônio histórico e arquitetônico ligado ao comércio escravista. 

Artista do mês de dezembro – Weiwei

Ai Weiwei expõe sua obra na OCA Parque do Ibirapuera até o dia 20 de janeiro de 2019. Trata-se do renomado artista internacional, referência em arte contemporânea, arquitetura e cinema. Nascido na China, ele leva suas obras para o questionamento sobre a sociedade atual, as fronteiras e, como não poderia deixar de ser, ultrapassa os limites de sua cultura.


 

O espaço da Oca Parque do Ibirapuera está atualmente preenchido pela exposição de um dos artistas mais conceituados do planeta. Ai Weiwei faz arte com materiais simples e ideias complexas, questiona os valores da vida contemporânea e deixa para os olhos uma espécie de poesia visual que, enquanto a uns encanta, a outros incomoda.

Nascido em Pequim, no ano de 1957, Ai Weiwei já chegou ao mundo cercado pelo universo artístico. Isso porque seu pai, Ai Qing, também artista e poeta, já fazia sucesso na China e no mundo, mas também representava polêmica.

Sendo assim, com apenas um ano de idade, Ai Weiwei conheceu o que era se desprender das raízes, ao seguir seu pai, exilado em campo de trabalho – centro de detenção onde os internos são forçados a realizar trabalho como punição.

Apenas aos 17 anos, ele volta para a capital chinesa, onde começaria os estudos de animação na Beijing Film Academy. Porém, suas raízes já estavam soltas.

Ai Weiwei em Nova York

 

AI WEIWEI RAIZ, Credits: Carol Quintanilha

Pouco depois de seu retorno a Pequim, Ai Weiwei decide ganhar o mundo e vai para Nova York aprofundar-se em arte e design. Ele passa a dedicar seu tempo a desenhar retratos de rua e, ao mesmo tempo, consegue alguns bicos que o mantém.

Nessa época em que vagava pelas ruas da Big AppleAi Weiwei descobre também o prazer da fotografia. Tudo que parecia interessante era registrado em imagens que posteriormente virariam um álbum. Essas fotos resultaram numa coleção que hoje é conhecida como o álbum New York photographs.

De volta para a China

No ano de 1993, Ai Weiwei decide voltar para a China. Lá ele colabora com uma série de artistas experimentais e participa da publicação de três livros voltados para o universo da arte.

Ai começa a parecer mais polêmico quando funda o estúdio de arquitetura Fake Design, e é cocurador da exposição de arte Fuck Off, junto com Feng Boyi. Ainda assim, até aí, não sofre grandes repressões.

Um artista que questiona

Em 2005, Ai Weiwei é convidado a criar um blog na maior plataforma da internet da China e por quatro anos passa a publicar reflexões artísticas, visões sobre arquitetura e algo que incomoda um pouco mais o governo chinês: críticas sociais e a política vigente. Isso faz com que seu blog seja colocado fora do ar, mas o torna extremamente popular, incentivo para continuar a se manifestar, dessa vez por outras redes, como o Twitter.

Ao mesmo tempo que questiona, ele assessora artisticamente projetos de grande porte, como o projeto arquitetônico do estádio nacional Ninho de Pássaro, construído para os jogos olímpicos de Pequim. Uma de suas obras mais famosas.

Em 2008 ocorre o terremoto de Sichuan. Ai Weiwei critica a falta de transparência do governo chinês com relação aos nomes e números de mortos divulgados. Ele cria uma equipe para pesquisar e registrar as condições pós-terremoto. E compila mais de 5 mil nomes e informações das vítimas no projeto “Investigação dos cidadãos”. Mais um blog que seria bloqueado pelas autoridades chinesas.

Em 2010, Ai Weiwei é preso pela primeira vez, em prisão domiciliar. Para ele, a prisão serviria para impedi-lo de realizar a confraternização planejada para denunciar a demolição de seu estúdio em Shanghai, que, recém-construído, era questionado pelas autoridades por não ter a permissão necessária. Acusação esta que ele contesta.

No ano de 2011, um pouco antes de pegar um voo para Hong Kong, o artista é interceptado sob a alegação de que seus procedimentos de partida estavam incompletos.

Na ocasião, seu estúdio em Pequim é revistado por mais de 40 policiais, inúmeros itens são confiscados e seus funcionários interrogados. Dessa vez, o artista passa três meses preso em local secreto e suas punições são bem mais severas.

Tudo isso, ao invés de pará-lo, deu ao artista ainda mais argumentos para as questões que ele coloca em sua arte.

Conversamos com Marcello Dantas, curador da exposição de Ai Weiwei na Oca Ibirapuera. Para ele, Ai Weiwei não é necessariamente um artista crítico: “Acho que ele levanta bandeiras fundamentais, mas se você não estiver interessado nisso vai encontrar um escultor superinteligente que desafia a construção arquitetônica, o sistema de blocos e o pensamento articulador”.

Um artista sem fronteiras

Somente em 2015, Ai Weiwei tem devolvido seu passaporte e pode voltar a viajar para o exterior. Ele não perde tempo.

Em 2017, lança o aclamado documentário Human Flow (Fluxo Humano), filmado em 23 países, sobre refugiados, seus dramas e esperanças.

“Ele entende o mundo de forma universal e não nacional. Aceita as questões da humanidade e não apenas os problemas regionais”, reforça Dantas.

Ai Weiwei no Brasil

São Paulo tem a oportunidade de conhecer esse artista e sua obra até dia 20 de janeiro na Oca Ibirapuera.

Para Marcello Dantas, curador da exposição Raiz, é a ocasião de encontrar um artista singular: “É um dos poucos artistas na história que pode ser considerado relevante nos campos Artes Plásticas, Cinema e Arquitetura”.

Para além de ser uma pessoa única, Ai Weiwei conserva traços que o fazem próximo de todos, inclusive do nosso povo. “Ai Weiwei também tem muito humor e irreverência assim como o brasileiro, nisso há forte identificação”, entrega Dantas.

Mais de 70 mil pessoas já estiveram na atual exposição. Ai Weiwei ficou por três semanas no Brasil e participou de inúmeros encontros com o público. “Ele é um bicho selvagem, mas pode ser de imensa doçura”, descreve Dantas, que completa: “Ele funciona muito bem na esfera pública, mas tem uma fala mansa e para dentro. Isso surpreende as pessoas que esperavam um performer”.

Segundo o curador, a descoberta do jeito de pensar de Ai Weiwei ganha a simpatia do público. “Ver as pessoas simples falarem que a ‘exposição do China ali no parque é que é a boa’ me encanta”, relata.

No espaço, estão expostas algumas de suas grandes obras como SunFlower Seeds e Straight, duas obras seminais. Na exposição, as raízes também provocam grande impacto pela dimensão, ideia e posicionamento. “A Oca é um espaço brilhante por permitir uma revisita à obra por vários ângulos”, explica Dantas.

Quanto ao nome da exposição, Raiz, a explicação pode ser tanto simples quanto complexa. “É uma exposição sobre Raízes, literalmente e metaforicamente”, esclarece Dantas, porém, ele conta uma curiosidade interessante: “Também se chama Raiz por que o sobrenome de Weiwei é Ai e isso são as vogais de raiz”.

Dantas aprofunda sobre as metáforas que podem ser recolhidas dessas obras: “As raízes se comunicam de alguma forma por debaixo da terra e nossa principal missão, hoje, é desenterrar raízes para nos lembrarmos de quem somos e de onde viemos, assim podemos repensar o futuro”.

Entretanto, falar de raízes implica também abordar a cultura, as experiências transculturais e as fronteiras. “Como usar a arte para permitir que as pessoas vejam o mundo além dos seus times de futebol, partidos políticos e hinos patrióticos. Precisamos pensar de outra forma”, convida Dantas.

A exposição Raiz, de Ai Weiwei, fica em cartaz na Oca Parque do Ibirapuera até dia 20 de janeiro de 2019. Seus horários são de terça a sábado das 11h às 20h. Aos domingos e feriados, fecha 1 hora mais cedo, às 19h.

Então, compartilhe nas suas redes sociais a história desse artista!

fonte:https://archtrends.com/blog/ai-weiwei/

 

Artista do mês de novembro – Henrique Oliveira

À procura de novas texturas para sua arte, o artista brasileiro Henrique Oliveira reutilizou tapumes de um portão em deterioração para criar sua primeira instalação.Somando arquitetura, pintura e escultura, a madeira de sucata utilizada na obra de Oliveira lembra traços de pincel, e é hoje a marca registrada do artista.


Biografia

Henrique de Souza Oliveira (Ourinhos, São Paulo, 1973). Pintor e artista multimídia. Forma-se em comunicação social em 1996, na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e, em 2004, em pintura, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Em 2005, recebe o prêmio Visualidade Nascente, do Centro Universitário Maria Antonia (Ceuma). Dois anos depois, torna-se mestre em poéticas visuais, pela ECA/USP, cujo projeto recebe bolsa de estudos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Análise

As obras de Henrique Oliveira, em diferentes meios, não respeitam uma ordem cronológica de substituição de uma poética por outra, pois ele as produz simultaneamente, mas sempre preocupado com questões próprias da pintura. Um tipo de pintura que aparenta ser uma colagem de pinceladas diversas, compostas de sentidos e cores variados, que muitas vezes se sobrepõem. Elas remetem à abstração informal, mas não deixam a impressão da pintura gestual – o gesto do artista é medido, planejado. Várias também são as maneiras de se pintar, tendo como resultado estampas quase abstratas. Oliveira é um pesquisador da técnica e do material. Esta apreensão se dá tanto em suas obras como em seu trabalho de mestrado, intitulado Pintura e Linguagem Pictórica: Técnicas e Materiais na Arte Contemporânea Brasileira (2007), em que o artista pesquisa as propriedades das tintas e a possibilidade de utilização de restos de madeira.

Na série de instalações Tapumes, iniciada em 2003, o Oliveira discute, ainda, a pintura como linguagem. Ela consiste em pedaços ou lascas de madeira justapostas e sobrepostas, de cores variadas ou mesmo sem cor, desgastadas pelo tempo – é uma composição de reaproveitamento. O artista subverte a função original dos tapumes – geralmente erguidos para que construções inacabadas não sejam vistas -, expondo exatamente o que foi feito para esconder. Algumas obras dessa série, elaboradas para locais específicos, apresentam relevos rugosos que se projetam da base. Em outras, o artista cria volumes inchados que, com três metros de altura, tocam o teto dos espaços onde são expostos, como se os tapumes planos tivessem sido inflados.

Imagem relacionada

Os Tapumes transformam-se na série Túnel ao se tornarem tridimensionais. Por criarem salas e galerias, lembram cavernas e provocam o olhar do observadorque é atraído por suas reentrâncias. Os restos de madeira reaproveitados ainda estão lá, mas a superfície plana foi deixada para trás. A série Nuvem, de 2007 e 2008, constitui-se de um aglomerado de colchões e travesseiros presos entre si, formando um enorme todo que fica suspenso no ar. O interesse pelas cores e texturas está presente mais uma vez. Porém, nesse caso, são volumes justapostos e sobrepostos de maneira mais fragmentada, sem criar volumes compactos.

fonte:http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa279504/henrique-oliveira

https://catracalivre.com.br/entretenimento/13-artistas-que-trazem-mensagens-sustentaveis-em-suas-obras/

 

 

Artista do mês de setembro – Andy Goldsworthy

Andy Goldsworthy é um artista britânico conhecido por criar lindas esculturas ao ar livre, a partir de materiais naturais, incluindo pétalas, folhas, neve, gelo, pedras e galhos.

Na foto abaixo você pode conferir a obra “River Stone”, uma escultura em forma de serpente, construída com 128 toneladas de arenito recuperado dos escombros de edifícios de São Francisco, derrubados por terremotos em 1906 e 1989.

Um dos poucos trabalhos permanentes de Goldsworthy, ela pode ser vista na Universidade de Stanford.


Resultado de imagem para Andy Goldsworthy

Sobre o artista

Trabalhando como escultor e fotógrafo, Goldsworthy cria suas instalações com pedras, gelo, folhas ou galhos, sabendo que a paisagem mudará e depois documenta cuidadosamente as colaborações efêmeras com a natureza por meio da fotografia. “Não se trata de arte”, ele explicou. “Trata-se da vida e da necessidade de entender que muitas coisas na vida não duram.” Nascido em 29 de julho de 1956 em Cheshire, Reino Unido, o artista passou a adolescência trabalhando como lavrador na zona rural da Inglaterra antes de sair. para estudar arte no Bradford College of Art e mais tarde Preston Polytechnic. Em 1985, o artista se mudou para a Escócia, onde começou a produzir trabalhos inspirados emRobert Smithson e outros praticantes de Land Art das décadas de 1960 e 1970. Nas décadas seguintes, ele se associou ao movimento Arte Ambiental, ao lado de Richard Long e Chris Drury . Em 2001, foi lançado o documentário de Thomas Riedelsheimer, Rivers and Tides: Andy Goldsworthy Working with Time , mostrando o artista trabalhando na natureza e seu processo de antemão. Um documentário de acompanhamento, Leaning Into the Wind , foi lançado em 2018. As obras de Goldworthy são realizadas nas coleções do Courtauld Institute of Art, em Londres, do Storm King Art Center, em Mountainville, NY, e da National Gallery of Art, em Washington. , DC, entre outros. Atualmente, o artista vive e trabalha em Dumfriesshire, Reino Unido.

Resultado de imagem para Andy Goldsworthy

fonte: http://www.artnet.com/artists/andy-goldsworthy/

Artista do mês de outubro -Bernard Pra

Em seu trabalho, o artista francês Bernard Pras reaproveita centenas de objetos encontrados em aterros, e literalmente transforma lixo em arte.

Olhe atentamente para a sua arte e você vai encontrar de tudo, desde papel higiênico e latas de refrigerante até penas de aves.


Em 1974 diploma-se na Escola de Belas Artes de ToulouseFrança. Na década de 1980 inventou a técnica de aquagravura para reproduzir as obras dos pintores: Bram BogartBengt LindströmKarel Appel, Corneille e Niki de Saint-Phalle. O alemão Balkenhol e a brasileira Laura Michelino são os mais recentes artistas reproduzidos no “l’Atelier Papou”.

A partir de 1994, após vários anos de buscas quanto à forma do seu trabalho pessoal, encontrou uma nova vertente artística. Desenvolveu instalações e acumulações de objetos heteróclitos, cuja composição é fotografada e só toma forma para o espectador através do ponto focal da objetiva. O princípio da anamorfose é o fio condutor dessa série. Com essa técnica, reinterpretou imagens dos pintores: Van GoghFrancis BaconManet e Andy Warhol. Também explorou mitos e ícones da história: Jimmy HendrixChe GuevaraAlbert EinsteinMarilyn Monroe e Mickey. Em 1998, expôs pela primeira vez a série “Inventários”, na Galeria Bruno Delarue, Paris.

 

Em 2001, ele dirigiu o genérico da Noite 26 dos Césares, a pedido do diretor Arnaud Vincenti Em 2007, dirigiu o Festival Internacional de Angoulême, instalação de quadrinhos chamada trompe-l’oeil e representando o Capitão América Em 2009, viajou ao Rio de Janeiro e criou duas novas instalações para a sua primeira exposição na América Latina. A partir de 2012 passou a ser representado pela Sergio Goncalves Galeria.

Retonou ao Brasil para uma nova exposição em setembro de 2012, quando o artista produziu uma instalação retratando parte da obra “Samba”, de autoria de Di Cavalcanti, queimada no incêndio na casa do marchand e colecionador Jean Boghici em agosto de 2012.

Resultado de imagem para bernard pras

 

fonte: https://catracalivre.com.br/entretenimento/13-artistas-que-trazem-mensagens-sustentaveis-em-suas-obras/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bernard_Pras

 

 

ARTISTA DO MÊS DE ABRIL –Nele Azevedo

Nele Azevedo

SITE OFICIAL:  NELE AZEVADO

“Melting Men”, projeto mais famoso da artista visual Nele Azevedo, expõem centenas de bonequinhos de gelo, com o objetivo de abordar um dos assuntos mais urgentes que ameaçam a nossa existência neste planeta: os efeitos das mudanças climáticas.

Em 2009, Azevedo se uniu com o World Wildlife Fund e colocou 1.000 figuras de gelo na Praça Gendarmenmarkt, em Berlim. A instalação foi programada para corresponder com o lançamento do relatório do WWF sobre o aquecimento do Ártico.

 

A PARTIR DOS TRABALHOS DE NELE AZEVEDO PODEMOS IR ALUM COM A CRIATIVIDADE…

Este slideshow necessita de JavaScript.

 

Dia da Mãe Terra – 22 de Abril

Dia da Terra é comemorado anualmente em 22 de abril, em todo planeta.

Também chamado de Dia do Planeta Terra ou Dia da Mãe Terra, esta é uma data para reconhecer a importância do planeta, e para refletir sobre como podemos colaborar para proteger a Terra.

Origem do Dia da Terra

O Dia da Terra foi comemorado pela primeira vez nos Estados Unidos, no dia 22 de abril de 1970. No primeiro “Dia da Terra”, o senador americano Gaylord Nelson (1916-2005) organizou um fórum ambiental que chamou a atenção de 20 milhões de participantes.

Atualmente, o Dia da Terra é comemorado por aproximadamente mais de 500 milhões de pessoas ao redor de todo o mundo.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco intitula esta data como “Dia Internacional da Mãe Terra”.

Atividades para o Dia da Terra

No Dia da Terra a sensibilização para os problemas que o planeta enfrenta é essencial. Experimente essas dicas de atividades para pôr em prática durante o Dia da Terra:

  • Plante uma árvore típica da sua zona;
  • Pinte um desenho do planeta Terra;
  • Incentive a reciclagem;
  • Reutilize materiais como plásticos e papelões para criar objetos recicláveis;
  • Faça uma limpeza na escola;
  • Pinte um muro com motivos ecológicos;
  • Use menos energia, desligue as luzes quando possível.

Apagar as Luzes no Dia da Terra

Em alguns lugares, surgem campanhas que incentivam as pessoas a desligarem as luzes durante um minuto no Dia da Terra, como forma de consciencializar um gasto menor de eletricidade.

É um evento parecido com a Hora do Planeta, que ocorre normalmente no último sábado do mês de março, o qual possui exatamente a mesma intenção.

Frases

  • Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e, esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta.
  • O laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta. Todos respiramos o mesmo ar. Todos nos preocupamos com o futuro dos nossos filhos. E todos somos mortais. John Kennedy
  • Tudo o que existe e vive precisa ser cuidado para continuar a existir e a viver: uma planta, um animal, uma criança, um idoso, o planeta terra.Leon
    ardo Boff
  • Quando a última árvore cair, derrubada; quando o último rio for envenenado; quando o último peixe for pescado, só então nos daremo

    s conta de que dinheiro é coisa que não se come.

AÇÃO ARTÍSTICA

Pintura coletiva, suporte (painel descartado) .

Gaia em comunhão com o todo!

PENSE COMO UMA MONTANHA

Arne Naess

Este slideshow necessita de JavaScript.

 

ARTISTA DO MÊS DE MARÇO – BORDALO II

TEXTO SITE OFICIAL *

Eu nasci em Lisboa, 1987. Eu pertenço a uma geração extremamente consumista, materialista e gananciosa. Com a produção das coisas em seu nível mais alto, a produção de “resíduos” e objetos não utilizados também é mais alta. “Waste” é citado por causa de sua definição abstrata: “o lixo de um homem é o tesouro de outro homem”. Eu crio, recrio, reúno e desenvolvo idéias com material em fim de vida e procuro relacioná-lo à sustentabilidade, consciência ecológica e social.

download.jpg

 

SITE OFICIAL DO ARTISTA E INSTAGRAM:

BORDALO II

https://www.instagram.com/b0rdalo_ii/

tmb4tmb1

Artista do mês de Fevereiro – Sandhi

Sandhi SchimmelGold transforma lixo eletrônico e resíduos de papel em arte.

Com uma forte mensagem ambiental, além de lixo, Gold utiliza tintas não tóxicas, à base de água, para compor lindos mosaicos.

schimmel_04

Mosaico de papel

Colagem de lixo eletrônico

Papier Collé

Belas artes amigáveis ​​de Eco

Assemblage

Detalhes

Chame o que você quiser. Necessidade é a mãe da invenção.*

Site oficial da artista

Eu tenho desenhado e pintado desde que eu poderia segurar um lápis ou ficar perto de um cavalete. Através da escola após a escola, eu segui a arte e isso me obscureceu. Eu era pintor de retratos [acrílicos] por muitos anos. E depois…

Cerca de 30 anos atrás, eu queria criar retratos que se parecessem com mosaicos.

Cerca de 20 anos atrás, depois de estudar mosaicos e trabalhar em azulejos, vidro e pedra.

Mudei para fazer retratos em mosaico em vidro. Eu não estava satisfeito. Então, Eureka! Papel. O papel é mais fácil de cortar do que o vidro e mais claro também. E as cores das tintas são infinitas.

Enquanto procurava por fontes de papel além daquela caixa de cartões antigos, percebi que os cartões postais, cartões comemorativos, cartões de visita, fotografias, mapas, capas de catálogos, embalagens e outras coisas efêmeras estavam entrando em minha casa por meio de viagens de compras e … 6 dias por semana na maibox.

Então, em 2000, o experimento tornou-se uma visão real. Desde então, meu trabalho tem sido mostrado em museus, galerias, festivais e feiras de arte, e está em coleções permanentes de museus, empresas e particulares em todo o mundo. Tem sido apresentado em todos os tipos de mídia, desde rádio até jornais, periódicos nacionais e internacionais, e até vários programas de televisão; tudo da PBS para o Access Hollywood.

Artista profissional em tempo integral que mora em Richmond, VA, crio imagens da minha cabeça, crio conceitos da minha imaginação, desenho usando apenas dois olhos e uma mão, e ferramentas muito simples: lápis, tinta, pincéis, papel, água laca, tesoura, um exacto knife & glue – e uma guilhotina antiquada [não necessariamente nessa ordem].

Eu fico ocupado criando trabalhos personalizados, experimentando e resolvendo meus problemas e sonhos através do papel.


* “A necessidade é a mãe da invenção” às vezes é atribuída a Richard Franck que a usou em  seu livro “Northern Memoirs”, calculado para o meridiano da Escócia (1658)