Escola também é lugar de aprender a se alimentar melhor

A Polyane aprendeu muitas coisas importantes sobre alimentação saudável e decidiu compartilhar com a gente. Ela está no caminho certo para crescer forte e saudável. E você educador, já parou para pensar: ” Que nós somos o que nós comemos!”.

Compartilhe esse vídeo com os estudantes e conversem sobre esse assunto. Afinal,  existem muitas realidades diferentes em torno do prato que se come…  Pense nisso!

 

Arte Naif

Arte naïf. O termo naif – ingênuo – presume a existência, por contraste, de uma forma de arte acadêmica, “não-ingênua”, “consciente”, de executar uma obra artística que os artistas desta corrente não seguem.

Arte Naïf começou a afirmar-se como uma corrente que aborda os contextos artísticos de modo espontâneo e com plena liberdade estética e de expressão e os seus seguidores definem-na hoje como “a arte livre de convenções”.

Objetivo

  • Compreender o conceito de Arte Naif
  • Trabalhar a socialização através da criação de uma obra coletiva
  • estimular a criatividade do grupo

Material

  • papelão (suporte)
  • diversas tintas
  • retalhos de tecidos
  • papéis usados de presente
  • jornal
  • furador \ pincéis

Processo

Conversa, vídeo educativo, criação artística (coletiva\ individual) , apresentação e fechamento com exposição exposição.

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Indonésia constrói biblioteca gratuita com duas mil embalagens de sorvete usadas

Quando se trata de incentivar a leitura, vale tudo! Bibliotecas itinerantes em lugares inusitados e até mesmo nos pontos de ônibus da cidade. Quando a iniciativa ainda consegue aliar educação à reutilização de materiais que iriam para o lixo, bingo. Nós amamos!

biblioteca

É o caso da adorável biblioteca construída na Indonésia com 2 mil embalagens de sorvete vazias. Idealizado pela empresa de arquitetura SHAU Bandung, o projeto faz parte de um protótipo de empreendimento que prevê a construção de mais bibliotecas parecidas por todo o país.

O objetivo da iniciativa é fomentar o hábito da leitura entre a população indonésia, que segundo pesquisas anda lendo cada vez menos. O prédio servirá como um espaço cultural, onde as pessoas podem ter acesso gratuito a livros, cursos e outras mídias.

E mais: a biblioteca foi construída a partir de simples técnicas de construção. Graças ao clima local, não é preciso sequer se preocupar com a climatização do espaço. A disposição dos potes de sorvete foi pensada para permitir uma ventilação naturalmente agradável. Além disso, o material permite também a incidência de luz do sol, dispensando uso de eletricidade. Pra crítico nenhum botar defeito!

Fonte: http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/biblioteca-da-indonesia-e-construida-com-2-mil-embalagens-de-sorvete-reutilizadas/

Chinelos velhos viram brinquedos na África e já tiraram mais de 400 toneladas de lixo do Oceano

Iniciativas esperançosas em busca de soluções sustentáveis para nosso Planeta, além de beneficiar o ecossistema, esse projeto ajuda a comunidade local. Exemplos assim devem ser compartilhados, conscientizando os demais cidadães da TERRA.

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Passeando pelas praias da costa leste da África, você pode se deparar com esculturas coloridas de elefantes, javalis, rinocerontes, leões e girafas, algumas em tamanho real, feitas com chinelos de borracha velhos encontrados no mar.

Por Daniel Froes

A transformação desses materiais em peças de arte e moda é ideia da empresa Ocean Sole. Com sede em Nairóbi, capital do Quênia, o negócio reaproveita sandálias velhas e outras peças de borracha encontradas nas praias do país. O resultado do trabalho são criações lúdicas que chegam a ser vendidas para jardins zoológicos, aquários e lojas de nicho de 20 países.

“A poluição em todos os nossos cursos de água é um grande problema”, diz Church, nascida e criada no Quênia. “Os rios estão entupidos com plástico e borracha”, ela acrescenta. “Quando as pessoas dizem que o oceano é uma sopa de plástico, é porque o plástico não vai embora – ele só se decompõe em partes menores”.

Segundo os cientistas, o tempo de decomposição desses resíduos varia de 100 a 600 anos. Em grandes quantidades no fundo dos oceanos, são alguns dos principais vilões da vida marinha, responsáveis pela morte de peixes, crustáceos e outras espécies.

Como tudo começou

Em 1997, Church trabalhava num projeto de preservação de tartarugas marinhas na ilha de Kiwayu, na fronteira do Quênia com a Somália.

Na época, Church ficou chocada com uma cena desoladora: praias inundadas por objetos de plástico que obstruiam a chegada das tartarugas aos seus locais de desova.

Mas foi lá também que ela viu crianças da região fazendo brinquedos com o lixo retirado do mar. Nesse dia, ela decidiu fundar uma empresa focada na solução de um problema ambiental grave.

Church pensou que poderia ajudar a limpar as praias e, ao mesmo tempo, impulsionar o desenvolvimento econômico e social daquela comunidade, incentivando moradores locais a recolher, lavar e processar materiais recicláveis para terem uma renda.

Fonte:  http://www.geledes.org.br/chinelos-velhos-viram-brinquedos-na-africa-e-ja-tiraram-mais-de-400-toneladas-de-lixo-do-oceano/

Abstracionismo Coletivo

 

Sabe aquela bisnaga de tinta relevo que você nunca consegue tirar o resto de tinta lá de dentro. Porque fica velha, entope o pico e endurece…. Então, junta tudo, pegue uma tesoura boa ou estilete, corte as bisnagas. E comece a criar. Se precisar separe palitos para ajudar a puxar a tinta. Uma composição abstrata é uma boa opção!

Objetivos

  • Conscientizar os alunos sobre a importância de realizar ações artísticas em prol do planeta;
  • Apresentar o movimento Abstracionista;
  • Estimular a criatividade através de experiências práticas;
  • Brincar com as cores ao criar a composição;
  • Valorizar o trabalho em equipe e a liberdade de expressão;

Materiais

  • Suporte: papelão, madeira, pvc, isopor , etc…
  • Resto de tintas “endurecidas”
  • Tesoura
  • Saco plástico, servirá de luva

PROPOSTA

Uma aula sobre o movimento abstracionista é de fato algo mágico para o público infantil. Faça uma apresentação sobre as características das obras, o que as define como abstrata (lírica e geométrica).  Enriqueça o repertório visual dos alunos, não se apegue em fixar nomes de artistas e obras… Deixe fluir O MUNDO DA ABSTRAÇÃO, vamos visualizar imagens e imaginar nossas próprias criações.

Fugir da realidade requer incentivo… então, professor crie um ambiente abstrato propício!

Um artista em ação …  Sugestão de vídeo:

Ao iniciar a composição coloque música, psicodélica instrumental. Sugestão:

 

Deixe-os (alunos) livres para compor, fazer estudos com:

  • giz de cera
  • lápis de cor
  • aquarela
  • pastel : seco ou oleoso

Com certeza, ajudará as crianças  exercitarem a liberdade de expressão. Como educadora vejo o quanto somos oprimidos, a maior parte de nosso alunos fazem desenhos pequeninos. Muitos deles, quando deparam-se com uma folha A3, não sabem o que fazer, como agir diante desse imensurável  mundo branco “da folha”.

Ajude seu alunos a quebrar barreiras “emocionais,” isso valerá muito mais do que ensinar sobre: Kandinsky, Volpi, Klee, Pollock, Mondrian entre outros… Tudo que é para vida do indivíduo é mais importante, sem dúvida. Ele nunca esquecerá.

O professor deve sempre participar criando obras junto aos alunos. 

Problemática

O desperdício de material de alguma forma agride o meio ambiente ?

Quando estamos dispostos a recuperar um material que seria descartado ao lixo, ajudamos o planeta?

As obras do artistas mexeram com o seu emocional?

O que é abstrato para você?

O fazer

 

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AOS PASSOS DE FRANS KRAJCBERG

Escultor, pintor, gravador, fotógrafo e ambientalista. Frans era um ecologista, dono de uma obra conceitual e ambiental, fruto de uma alma ativista e protetora. Assim é a vida de Krajecberg, onde a natureza torna-se a matéria-prima essencial do artista. A paisagem brasileira, em especial a floresta amazônica e a defesa do meio ambiente marcam toda a sua obra.

“Com minha obra, exprimo a consciência revoltada do planeta”

Frans K.

Objetivos


  • Conscientizar os alunos sobre a importância de realizar ações ambientais em prol do planeta;
  • Apresentar a Biografia de Frans Krajecberg;
  • Conectar a criança com a natureza, seu ambiente natural;
  • Apurar e aguçar os sentidos (olfato, tato, visual e auditivo).

Público-alvo


Educação Infantil e Fundamenta I e II

Materiais


  • Sementes
  • Troncos
  • Folhas secas
  • Papelão
  • Cola
  • Tesouras
  • Sacola – coletar os materiais

PROPOSTA


Uma aula sobre a vida de Frans e suas obras, em especial obras da série africana, marcam a carreira artística e ativista do artista, que vive e atua em defesa das florestas, registrando em suas fotos o desmatamento e as queimadas.

Debatemos os problemas que enfrentaremos se continuarmos a desmatar freneticamente.

Problemática

As florestas são os pulmões do planeta?

A história por trás dos fatos, que levaram o artista a produzir tais obras, tem significado para você (aluno)?

As obras do artista mexeram com o seu emocional?

Os alunos coletaram no chão (orientar os alunos para não agredir/arrancar da natureza viva), folhas, sementes, troncos e diversos resíduos naturais que eles achavam apropriados para ilustrar sua composição.  Serão duas obras: uma grande e coletiva, que poderá ser exposta no colégio mediante a um contrato didático e outra individual, um fragmento para levar para casa.

Vamos agora para o que realmente importa, o FAZER! Deixem que montem e desmontem quantas vezes forem necessárias, passar a cola somente quando todos estiverem de acordo com o resultado final. Momentos de apreciação devem ser estimulados pelo educador. Diga a seus alunos que parem e observem sua obra, um olhar bem próximo e um olhar distante são necessários na hora da montagem.

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Biografia
Frans Krajcberg (Kozienice, Polônia, 1921). Escultor, pintor, gravador, fotógrafo. Estuda engenharia e artes na Universidade de Leningrado. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), perde toda a família em um campo de concentração. Muda-se para a Alemanha, ingressando na Academia de Belas Artes de Stuttgart, onde é aluno de Willy Baumeister. Chega ao Brasil em 1948. Em 1951, participa da 1ª Bienal Internacional de São Paulo com duas pinturas. Reside por um breve período no Paraná, isolando-se na floresta para pintar. Em 1956, muda-se para o Rio de Janeiro, onde divide o ateliê com o escultor Franz Weissmann (1911-2005). Naturaliza-se brasileiro no ano seguinte. A partir de 1958, alterna residência entre o Rio de Janeiro, Paris e Ibiza. Desde 1972, reside em Nova Viçosa, no litoral sul da Bahia. Amplia o trabalho com escultura, iniciado em Minas Gerais, utilizando troncos e raízes, sobre os quais realiza intervenções. Viaja constantemente para a Amazônia e Mato Grosso e fotografa os desmatamentos e queimadas, revelando imagens dramáticas. Dessas viagens, retorna com raízes e troncos calcinados, que utiliza em suas esculturas. Na década de 1980, inicia a série Africana, utilizando raízes, cipós e caules de palmeiras associados a pigmentos minerais. A pesquisa e utilização de elementos da natureza, em especial da floresta amazônica, e a defesa do meio ambiente, marcam toda sua obra. O Instituto Frans Krajcberg, em Curitiba, é inaugurado em 2003, recebendo a doação de mais de uma centena de obras do artista.

Fonte: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10730/frans-krajcberg

Esculturas de cano de PVC- Construção Coletiva

Escultura
substantivo feminino
  1. 1.
    art.plást arte que se expressa pela criação de formas plásticas em volumes ou relevos, seja pela modelagem de substâncias maleáveis e/ou moldáveis, seja pelo desbaste de sólidos (como na torêutica e na glíptica), seja pela reunião de materiais e/ou objetos diversos.
  2. 2.
    art.plást a obra de arte que resulta do processo de esculpir.
    Partindo dessa definição, a aula buscou apresentar diferentes referências artísticas com intuito de a florar as ideias!  

    OBJETIVOS

    • Conscientizar os alunos sobre a importância de realizar ações em grupo de forma cooperativa/colaborativa;
    • Apresentar  diversos artistas cuja as obras são 3D;
    • Valorizar o uso de materiais recicláveis para compor obras;
    • Enriquecer o repertório artísticos dos alunos;

    MATERIAIS

    • Cano de PVC – diversos tamanhos e larguras
    • Serrinha
    • Cola de PVC e cola adesiva ex: Super Bonder
    • Suporte – pedaço de madeira
    • Spray – Diversas cores, ex: Colorgin /Montana
    • Lixa para cano de pvc

    PROPOSTA

    Fund II, a partir do 7º ano

    Apresentar uma linha cronológica do mundo das esculturas artísticas, ressaltar alguns nomes de artistas importantes na história a arte. Discutir com o grupo (alunos envolvidos) o valor estética, emocional, poético e o conceitual de algumas obras.

    Como educadores, sempre devemos, deixar que eles (alunos) falem seu ponto de vista por mais que, ao nosso ver, seja raso e imaturo, assim, podemos entender seu repertório (seu universo) artístico. O quanto ele se aprofunda em sua própria análise crítica. 

    Por fim, realizar uma exposição das obras feitas pelos alunos. Sempre crie um contrato didático, explicando o objetivo da atividade, ano e técnica usada.

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    O FAZER
    A importância realmente está para o fazer, o resultado é consequência do envolvimento e entrosamento do grupo, afinal, é na construção que os alunos trocam experiências, expõem seus valores, aprendem a ouvir, a falar, a questionar de forma colaborativa, amadurecendo seu senso crítico e emocional.

A emoção também deve ser valorizada, em minhas aulas, eu valorizo atentamente a postura emocional de cada aluno. A arte, o fazer arte, é emoção, pura emoção e criatividade!

Nas escolas ainda trabalhamos de forma muito mais individualista. Nosso sistema educacional é sim, egoísta e egocêntrico. Mas a mudança só acontecerá se todos estiverem dispostos a aprender a escutar e agir com humildade. Os valores estão invertidos, desdá gestão educacional, passando pela administrativa indo até a sala de aula. Sendo que na verdade, o problema do egocentrismo é de parâmetro mundial. Mas como não sou pessimista (professora utópica) faço minha parte, e você?

Terra e Sustentabilidade – documentário completo

Para entender um pouco mais de sustentabilidade!

Aula de artes + Geografia = Interatividade e interdisciplinariedade.

O documentário Terra e Sustentabilidade apresenta os benefícios de um dos sistemas agrícolas mais eficientes do ponto de vista da sustentabilidade e da produtividade no campo, o sistema de manejo agrícola Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), que tem como objetivo integrar produção de alimentos, fibras, energia e madeira, realizados na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou rotação.
Terra e Sustentabilidade mostra que as vantagens da recuperação de áreas e integração de cultivos são muitas: redução de custos de produção, melhor uso da terra, mais eficiência no uso da mão de obra e dos recursos de produção e uso adequado de energia, além da redução de emissões de gases de efeito estufa.
A John Deere participa ativamente do programa integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). A empresa apresenta aos produtores, por meio de dias de campo, os benefícios sociais, ambientais e econômicos da rotação de culturas, com pastagens e plantio de espécies florestais. “A John Deere tem organizado uma série de eventos e encontros com os agricultores, o que permite a ampliação da transferência de tecnologia e conhecimento técnico-cientifico aos produtores rurais”, diz Alfredo Miguel Neto, diretor de Assuntos Corporativos América Latina da John Deere.

Parangolés AtivistaS – Hélio Oiticica

Partindo do conceito que Hélio é um Artista performático, focamos em realizar uma ” performance” ativista em prol das grandes minorias da sociedade atual.

Objetivos

  • Conscientizar os alunos sobre a importância de realizar ações sociais;
  • Apresentar a Biografia de Hélio Oiticica;
  • Valorizar o uso de materiais recicláveis para compor obras;

Materiais

  • Resto de tecidos
  • cola
  • cordão, exemplo: cadarço
  • tesouras
  • sucatas diversas para enfeitar, exemplo: tampinhas
  • revistas: recortar fotos e matérias sobre o tema abordado

PROPOSTA

Uma aula sobre a vida de Hélio e suas obras, em especial os Parangolés, pois a liberdade contida na obra do autor carrega experiências individuais e coletivas. Um universo que vai além dos paradigmas propostos pelo educador, afinal a linguagem corporal fala muito nessa atividade.

Os alunos tiveram que confeccionar seus próprios Parangolés e realizar uma performance ativista com os temas:

  • Racismo
  • Violência contra mulher
  • Xenofobia
  • Homofobia
  • L.S
  • Bullying
  • CiberBullying

Biografia
Hélio Oiticica (Rio de Janeiro RJ 1937 – idem 1980). Artista performático, pintor e escultor. Inicia, com o irmão César Oiticica, estudos de pintura e desenho com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1954. Nesse ano, escreve seu primeiro texto sobre artes plásticas; a partir daí o registro escrito de reflexões sobre arte e sua produção torna-se um hábito

Para o professor 

No fim da década de 1960 é levado pelos colegas Amilcar de Castro e Jackson Ribeiro a colaborar com a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Envolve-se com a comunidade do Morro da Mangueira e dessa experiência nascem os Parangolés. Trata-se de tendas, estandartes, bandeiras e capas de vestir que fundem elementos como cor, dança, poesia e música e pressupõem uma manifestação cultural coletiva. Posteriormente a noção de Parangolé é ampliada: “Chamarei então Parangolé, de agora em diante, a todos os princípios formulados aqui […]. Parangolé é a antiarte por excelência; inclusive pretendo estender o sentido de ‘apropriação’ às coisas do mundo com que deparo nas ruas, terrenos baldios, campos, o mundo ambiente enfim […]”.

Fonte: Itaú Cultural

Obras 

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Máscaras Africanas Sustentáveis

Desenvolver uma aula cultural e prática, foi o ponto de partida dessa proposta.

Vídeo Educativo + Imagens (google) + Máscaras (aula prática) = Exposição da obra dos alunos

PROPOSTA

Fundamental I e II

A cultura africana e o e conceito das máscaras para as tribos. Iniciar a atividade abordando (os alunos):

O que simboliza as Máscaras para os povos e tribos africanas?

Professor, pesquisa sobre o assunto em fontes de sua escolha, afinal é uma cultura riquíssima, onde diversos países relatam suas crenças. Eu optei por Etiópia e Somália.

 

Uma aula rica em cultura, pois falar do continente africano é falarmos de nós, da origem, do berço da humanidade. 

Vídeo Educativo:

Kiriku ou Kiriku e a Feiticeira é um longa-metragem de animação franco-belga de 1998 dirigido  por Michel Ocelot. O diretor do filme, passou parte da infância na Guiné, onde conheceu a lenda de Kiriku.

O filme retrata uma lenda africana, em que um recém-nascido superdotado que sabe falar, andar e correr muito rápido se incumbe de salvar a sua aldeia de Karabá, uma feiticeira terrível que deu fim a todos os guerreiros da aldeia, secou a sua fonte d’água e roubou todo o ouro das mulheres. Kiriku é tratado de forma ambígua pelas pessoas de sua aldeia, por ser um bebê, é desprezado pelos mais velhos quando tenta ajudá-los, porém, quando realiza atos heroicos, suas façanhas são muito comemoradas, embora logo em seguida voltem a desprezá-lo. Apenas a sua mãe lhe trata de acordo com sua inteligência.

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