TERRITÓRIO DO BRINCAR – VÍDEOS DOCUMENTÁRIOS

 APROVEITE ESSA SEMANA E DIVIDA COM OS SEUS ALUNOS EXPERIÊNCIAS COM CRIANÇAS DE DIFERENTES TERRITÓRIOS!

Aqui estão alguns dos vídeos disponíveis no site: http://territoriodobrincar.com.br/videos/  contextualize com seus alunos a importância do brincar, faça um debate entre o grupo. Pois sabemos que com o avanço tecnológico as crianças estão esquecendo de ser criança. E o pior achando essa fase da vida chata e sem graça.

Como fazer pó colorido (Holi powder)

O  festival holi ou Festival das Cores     é um  dos eventos mais fascinantes que existem no mundo  a explosão de cores  que é  realizado na Índia todos os anos.

Já pensou em chamar seus amigos e dar início a uma guerra de alegria e DIVERSÃO! Adorei a ideia e resolvi compartilhar no meu blog também.

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Ingredientes: Polvilho doce, anilina (comestível) e água.

Quanto mais anilina, mais forte e mais bonito o pó. E ainda adere mais ao corpo. Para 1kg de polvilho usaram aproximadamente 2 copos de 300ml de água com bastante anilina (a anilina pode ser em pó ou líquida. sendo que pra obter melhor resultado é preferível a líquida

Como Fazer: Primeiro coloque 1kg de polvilho doce em um balde. Aos poucos coloque a mistura da água com anilina e mexa. O polvilho vai ficar meio empedrado. Quebre as pedrinhas e misture bem a água com o polvilho. Tome cuidado para não ficar muito molhado. Caso passe do ponto e o polvilho endureça demais, coloque mais (polvilho) que ele amolece de novo. Depois abra essa mistura em alguma superfície tipo um tabuleiro e coloque para secar no sol. Ele fica bem seco depois de uns 4 dias. Por último é só peneirar ou bater no liquidificador, empacotar e pronto! E a dica: fazer com polvilho doce por causa do cheiro. É mais brando.

*Sai fácil do corpo e não mancha as roupas. Também é comestível e atóxico. Divirta-se!

Também tem um passo a passo nesse vídeo:

https://vimeo.com/66260512

Fonte: Blog Vem pra rua menino!

EDUCADORES SEM FRONTEIRAS

A Missão

Apoiar crianças e adolescentes em risco social, proporcionando o desenvolvimento das potencialidades do cidadão,

através da educação complementar e da democratização do conhecimento.

 

SITE:http://www.educadoressemfronteiras.org.br

 

Manifesto dos Educandos Sem Fronteiras –

com João Signorelli o “Gandhi”

 

 

 

Projeto Território do Brincar – Instituto Alana

Brincadeiras do litoral do Ceará

Um encontro com a criança brasileira.

Território do Brincar em Tatajuba, no Ceará, com muitas invenções de jogos e brincadeiras para contar. Assista o vídeo e se inspire, brinque e se deixe brincar… Alegria risada e diversão também colhem bons frutos. Cante, pule e vibre!

Fonte: http://educacao.alana.org.br/

Brinquedoteca e sua história

ABBri – Associação Brasileira de Brinquedotecas é uma associação filantrópica de caráter cultural e educacional.

Nossos objetivos são:

  • Divulgar o conceito de Brinquedoteca;
  • Evidenciar a importância do brincar e das atividades lúdicas na infância;
  • Fornecer subsídios e orientação para pessoas interessadas em montar Brinquedotecas;
  • Promover cursos para a conscientização do valor do brinquedo no desenvolvimento infantil, para organização de Brinquedotecas, para preparação de profissionais especializados e para a orientação educacional aos pais e familiares;
  • Manter um banco de dados e uma biblioteca sobre brinquedos e Brinquedotecas;
  • Estimular a criação de Brinquedotecas e o resgate da criatividade;
  • Realizar projetos que estendam a possibilidade de brincar a todas as crianças; e
  • Defender o direito das crianças a uma infância saudável e digna.

Histórico

Nos anos da grande depressão econômica norte-americana, por volta de 1934, em Los Angeles, o dono de uma loja de brinquedos queixou-se ao diretor da Escola Municipal, de que as crianças estavam roubando brinquedos. O diretor chegou à conclusão de que isto estava acontecendo porque as crianças não tinham com o que brincar. Assim, iniciou um serviço de empréstimo de brinquedos como recurso comunitário. O chamado Los Angeles Toy Loan existe até hoje. Porém, foi na Suécia, em 1963, que esta idéia foi mais desenvolvida. Com o objetivo de emprestar brinquedos e dar orientação às famílias de excepcionais sobre como poderiam brincar com seus filhos, para melhor estimulá-los, duas professoras, mães de excepcionais, fundaram a Lekotek (ludoteca, em sueco), em Estocolmo.

No Brasil também começou a ser desenvolvido a partir da necessidade de ajudar a estimular crianças deficientes. Em 1971, por ocasião da inauguração do Centro de Habilitação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Paulo, aconteceu uma exposição de brinquedos pedagógicos.    O interesse despertado pelo evento foi tanto que fez com que ele fosse transformado em um Setor de Recursos Pedagógicos dentro da APAE, que em 1973 implantou o Sistema de Rodízios de Brinquedos e Materiais Pedagógicos, a Ludoteca. Todos os brinquedos do Setor Educacional da APAE foram centralizados e passaram a ser utilizados nos moldes de uma biblioteca circulante. Apenas em 1981 foi montada a primeira brinquedoteca do país, a Brinquedoteca Indianópolis, em São Paulo, tendo como diretora, a responsável pela criação do termo Brinquedoteca, a pedagoga Nylse Cunha.

A partir de 1984, devido ao movimento crescente em torno do tema, surgiu a necessidade de se criar uma associação que abarcasse a demanda. Desde então, a Associação Brasileira de Brinquedotecas – ABBri vem trabalhando em prol da divulgação do brincar, bem como formando brinquedistas e auxiliando na montagem de brinquedotecas por todo país.

 

Brincando a criança experimenta o mundo e internaliza sua compreensão particular sobre ele. No brinquedo a criança vive a interação com seus pares na troca, no conflito, no surgimento de novas idéias, na construção de novos significados, na interação e na conquista das relações sociais, o que possibilita à criança a construção de representações. Com isso as crianças, sujeitos de um cenário concreto, social, histórico e cultural, vão se constituindo como tais.  Kishimoto (2002:150)

brinquedoteca

Brinquedoteca – Leila Bittencourt e Fernanda Casagrand

 

 

Fonte: http://www.brinquedoteca.org.br/