Semana Mundial do Brincar – http://www.aliancapelainfancia.org.br/

 Este documentário mostra uma mobilização pela preservação do tempo da infância.

O grito Agudo

A criança tem direitos que nem sempre são atendidos;download

A criança tem deveres que não são vividos,

A criança percebe que as vidas são sem sentidos.

A esperança da criança está no ato de apenas ser criança!

Gabriela Diaz

Confira a programação:

https://semanamundialdobrincar2015.wordpress.com/

Consciente Coletivo – Instituto Akatu

Em 10 episódios, a série Consciente Coletivo faz reflexões, de forma simples e divertida, sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental. O projeto é uma parceria entre o Instituto Akatu, Canal Futura e a HP do Brasil.

Feira de Troca de Brinquedos

A campanha das feiras de troca de brinquedos surgiu em 2012. Na comemoração do dia das crianças daquele ano aconteceram mais de 50 feiras autônomas em todo o país. Em 2013, a iniciativa cresceu. Foram mais de 90 feiras em 47 cidades e 20 estados, além de 2 feiras fora do país (Portugal e Austrália).

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Passado o 12 de outubro, a iniciativa segue autônoma com mais feiras ao redor do país. Afinal, repensar o consumismo é atividade cotidiana e o Natal também é época de bombardeio de publicidade infantil. O site ficará disponível para que os eventos sejam inseridos e em 2014 a campanha focada no Dia das Crianças volta com força total.

O material de apoio para que pais, mães, organizações e movimentos realizem suas próprias feiras estará sempre disponível. Aqui mesmo tem tudo sobre como organizar sua feira.

Além de ser uma atividade divertida, as feiras de troca possibilitam entrosamento e socialização entre os pequenos. Muito mais do que trocar brinquedos que já não interessam como antes, a experiência é enriquecedora por dar novos significados a objetos antigos e afirmar que as relações não precisam ser pautadas na compra.

Boas trocas!

http://mobilizacao.alana.org.br/

 

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Contatos: Para falar conosco, saber mais ou enviar informações sobre a sua feira, mande um e-mail para voluntariado@alana.org.br

Fonte: http://mobilizacao.alana.org.br/

O que é uma escola sustentável?

O IPEC (Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado) é uma organização não governamental sem fins lucrativos que tem seu escritório no Ecocentro, localizado na cidade de Pirenópolis, Goiás. O Ipec foi fundado em 1998 com a finalidade de estabelecer soluções apropriadas para problemas na sociedade, promover a viabilidade de uma cultura sustentável, oportunizar experiências educativas e disseminar modelos no cerrado e no Brasil.

Existem muitas definições sobre o que é sustentável. A mais apropriada que encontramos diz que o sistema em que vivemos deve satisfazer nossas necessidades de crescimento e manutenção armazenando mais energia do que a despendida para construí-lo. Isso quer dizer que nosso foco deve estar em obter o que precisamos no presente sem comprometer a estrutura para que as gerações futuras possam fazer o mesmo. A escola sustentável busca ensinar as crianças a viver dentro dessa lógica. Produzir ao invés de consumir e gastar. Só assim será possível difundir o conceito e aplicá-lo.   Para muitos estudantes o futuro parece incerto e até assustador. Por isso, existe a necessidade dessa interpretação mais ampla da educação. É preciso mudar o foco e escolher temas que ofereçam as ferramentas para construir um futuro sustentável. Isso envolve um aprendizado contínuo e interdisciplinar. E o meio-ambiente pode fazer essa ponte!   A eco-alfabetização traz em si mesma conceitos básicos da sustentabilidade. Programas que descobrem a natureza pela ciência, matemática, literatura, arte e ciências sociais permitem investigações práticas e encorajam avaliações críticas fundamentais para que tenhamos adultos capazes de viver de forma sustentável.   A reorientação da educação envolve não somente aumentar o conhecimento do aluno, mas incentivar o desenvolvimento de habilidades e valores que motivarão para estilos de vida sustentáveis. Já está comprovado que elevar o grau de instrução das pessoas não é suficiente para alcançar sociedades sustentáveis. Por isso estamos aqui. Nós e você. A escola-sustentável propõe uma educação básica que inclua o ensino de valores, a promoção do cuidado com o planeta, o cuidado com as pessoas e a partilha justa de recursos.  Como fazer isso? O ensino da sustentabilidade deve começar com projetos. Eles enfatizam o pensamento crítico, a resolução de problemas, a tomada de decisões, análise, o aprendizado cooperativo, liderança e a capacidade de comunicação. Já o meio ambiente deve entrar como uma coisa divertida e dinâmica, algo que mostre para os futuros cidadãos que nós fazemos parte do que chamamos natureza e que não é apenas na semana dedicada ao meio-ambiente, ou no dia da árvore, que devemos pensar sobre ela. E mais uma vez você pergunta: como? A permacultura (inventada pelo australiano Bill Mollison na década de 70) tem algumas dessas respostas. Ela é um pacote pedagógico, uma metodologia para a criação de ambientes produtivos, sustentáveis e ecológicos que possibilitam o homem habitar a terra sem destruí-la.   E não pense que a escola é pequena demais para isso, ela é ideal. Começar envolvendo as crianças com os canteiros e espaços verdes da área escolar é o início perfeito do relacionamento entre esses pequenos seres humanos e a natureza. Lembre, estamos dando apenas o primeiro passo! Você vai ver como esses espaços, verdadeiras salas de aula ao ar livre, são capazes de entusiasmar e envolver seus alunos.   Veja através da tabela uma comparação entre o ensino tradicional, centrado no professor, e o ensino que propomos, aberto e centrado no aluno.Educação centrada no professor •    Professor ensina, os alunos são ensinados; •    Professor sabe tudo; •    Professor pensa sobre os alunos; •    Professor é o sujeito do conhecimento e os alunos são o objeto.   Educação centrada no aluno •    Partilha a informação; •    Gera opções de aprendizado criativo e auto-iniciado; •    Alunos envolvidos no processo; •    Ênfase na avaliação holística; •    Alunos contribuem para a seleção das experiências de aprendizagem; Como vemos, os modelos centrados no aluno são fundamentais para a criação de uma consciência sustentável. Eles oferecem processos interativos que podem ajudá-los a se sentirem responsáveis por seu aprendizado, desenvolvendo habilidades. Esse modelo de educação oferece ferramentas para restabelecermos o controle sobre o aprendizado, dirigindo nosso futuro para a sustentabilidade.